Oh charneca!
Oh charneca! Oh charneca!
Oh charneca [im]produtiva!
Tu és levada da breca,
Para o lavrador que te cultiva.
Nos teus pomares e culturas
Ele trabalha com devoção,
Neles estão as suas expectativas futuras,
Neles está toda a sua ambição.
[cajoco]
É verdade Jorge.
ResponderEliminarO agricultor trabalha com carinho e devoção esperando que a charneca lhe retribua com um pouco de fruta e de pão.
Muito melodioso este poema que nos traz ao presente a necessidade de "convencer" a charneca a dar-nos, de novo, o pão.
ResponderEliminarL.B.
Meu querido amigo fico feliz por sabe-lo de volta, eu acho que também me venho chegando de uma pausa forçada mas ade passar.
ResponderEliminarBeijinhos de luz e muita paz
Amigo Luis,
ResponderEliminarQuanto mais não seja, é a agricultura de subsistência para o agricultor e para a sua família.
Lídia,
É um poema despretensioso, como sempre. Só que fico satisfeito em tentar.
É essencial voltarmo-nos para a agricultura, para o aproveitamento e cultivo da terra.
J
Franciete Amiga,
A satisfação é recíproca. Espero que tudo passe e que o reatamento desta partilha seja um incentivo positivo.
Bj amigo,
J
Oi Jorge
ResponderEliminarLinda Charneca de Caparica !! , tenho amigos por lá.
O poema é um primor Jorge.
quem me dera saber versejar!
deixo abraços , inspiração e boa semana
Olá LIS!
ResponderEliminarEsta charneca e a paisagem envolvente situa-se no Barlavento do Barrocal Algarvio. É uma das primeira imagens que se me deparam quando abro a janela do meu quarto.
Inspiração!? São apenas uns simples versos de homenagem àqueles labutam dia a dia pela sua subsistência.
Abr
J
Jorge
ResponderEliminarBelo e harmónico hino à colaboração entre o agricultor e a charneca: pena que, tantas vezes - demasiadas - outros imponderáveis perturbem os seus frutos!
Abraço
Querido Amigo Jorge.
ResponderEliminarAtrasei-me um pouco em chegar à sua Charneca. Venho gora e a seguir irei ver as suas lindas varandas floridas.
É com grande satisfação que o vejo, de novo, com vontade de escrever esses lindos versos, em louvor das coisas que ama.
Talvez, que a necessidade obrigue ao cultivo das charnecas e das planícies e, assim, possamos ter novamente um Portugal de lavradores activos.
Amigo Jorge, não posso deixar de agradecer-lhe as suas estimulantes palavras de amizade.
Honrada me sinto eu por tê-lo como Amigo.
Bem-Haja.
Beijinhos com todo o meu carinho.
Janita