Moínho de vento, das velas desataviado,
Escorado e com um braço partido,
Foi foi posto de lado, ignorado,
Caiu no olvido.
À distância, os aerogeradores
Ufanos da sua modernidade,
Arvoram-se em fornercedores,
De ecológica electricidade.
cajoco
Foto: cajoco
Olá amigo Jorge, são lindos os moinhos mas as novas tecnologias os deixam um pouco no esquecimento. O poema é lindo e a foto maravilhosa. Beijos com carinho
ResponderEliminarGrato pelos elogios, que fazem sempre bem. Sâo estimulantes.
EliminarInteressante este encontro entre o novo e o velho.
ResponderEliminarUm beijo
Olá amigo!
ResponderEliminarVai por aí tanta coisa ao abandono e a cair ...até mete dó! O dinheiro está caro ...e não abunda na bolsa da maioria das pessoas...infelizmente.Os moinhos fazem parte do nosso património...era necessário preservar., mas...
Um abraço.
M. Emília
Felizmente existem há muitos moínhos recuperados. Fazem parte do nosso património cultural. É algo positivo apontar estas situações.
EliminarOi Jorge
ResponderEliminarQuase não vemos por aqui esses moinhos que acho tão lindos!
bom registro
Um bom sábado
com abraço e carinho
SEMPRE EVOLUINDO....NOVOS TEMPOS...NOVAS TECNOLOGIAS
ResponderEliminarBFS
ABRAÇO
Tudo na vida está sujeito a mudança, a nós só resta a saudade...
EliminarEsta é uma foto maravilhosa do velho e do novo. Eu realmente gosto da maneira que você capturou a turbina de vento moderna em segundo plano.
ResponderEliminarOs moinhos, George, fazem parte do imaginário da minha infância. Gostava de os ver trabalhar engalanados com as suas velas.
Eliminar¸.•°❤❤⊱彡
ResponderEliminarSei lá... virá um dia que eles voltaram... quando o planeta estiver entupido de lixo!...
Bom fim de semana!
Beijinhos do Brasil°º✿♫
°º✿
º° ✿♥ ♫° ·.
¸.•°✿✿⊱彡
la economia portuguesa no éstá para gastar dinero en reparar viejos molinos.
ResponderEliminarLos halagos que haces de las fantasias del viejo fotógrafo,están haciendo
que mi ego aumente demaciado.
Un fuerte abrazo desde Andalucia
O estado só confisca e cobra. Mecenas já não há, amigo Juan.
EliminarAs tuas fantasias tem todo o mérito e eu admiro-as sinceramente.
Los molinos de viento antiguos ganan en belleza a los modernos. La funcionalidad y el rendimiento de los modernos, nadie lo duda.
ResponderEliminarUn beso
http://ventanadefoto.blogspot.com.es/
ResponderEliminarLindo! Porque, à beira dos caminhos, as velas gastas do moinho nos darão sempre um recado!
Beijo
Laura
Seria um recado de agradecimento pela minha visita?
EliminarBom dia. Boa semana!
ResponderEliminarDois tempos se cruzam, meu amigo, é a vida que segue...
ResponderEliminarBeijinho e bom resto de feriado.
HOLA JORGE: QUE CONTRASTE NOS HAS TRAÍDO.-
ResponderEliminarQUE TIEMPOS Y AHORA CON EL MODERNISMO.-
ABRAZOS
Excelente fotografia de belo Moinho....
ResponderEliminarCumprimentos
Olá, Jorge!
ResponderEliminarLindo post!
Pedacinho da história aqui muito bem contado: por uma imagem com um feliz enquadramento, e mais um bonito poema como complemento.
Dos moinhos de vento guardo boas memórias; o meu avô paterno tinha um, onde nós levávamos o milho para moer.E é triste vê-los morrer assim...
Abraço amigo.
Vitor
Grato pela sua estimada opinião.
EliminarTudo na vida se degrada com o tempo.
Concordo consigo quanto à reabilitação destas memórias afectivas, que são um valioso património comum.